21 de dezembro 2011:
mais um “dia 21”...
quase Natal outra vez...
quase Natal outra vez...
Para a humanidade, Natal lembra um tempo e um lugar significativos de convergência. O olhar misericordioso da Trindade se fixa na gruta de Belém. Os nossos olhares agradecidos se concentram no Menino Deus, em Maria e José, a exemplo dos pastores. “De olhos fixos em Jesus” (Hb 12,2), nossos olhares cidadãos se voltam para as pessoas que nos cercam, para as realidades que clamam por mais vida...
Em Belém se visibiliza a esperança. Mas será que todos os corações convergem para lá? Há muitos olhares aflitos e perdidos, dispersos e sem esperança em todos os lugares e em todos os tempos. Para onde convergem nossos olhares gianellinos?
Aquela noite de Belém, para muitos, é escura e distante. Contudo ela ilumina e alegra a tantos corações, pois de lá se irradia para nós o Caminho, a Verdade e a Vida. Será que essa irradiação atinge a todos?
Convergem muitos olhares para nós, que caminhamos nas trilhas de Antônio Gianelli, porque nossa vocação é ser ponto de referência profético-missionária. Como Jesus então e como Gianelli no seu tempo, nós podemos ser hoje “pequenos pontos” de luz, de bem e de amor.
Para ilustrar esta mensagem, foi escolhida a imagem da Família de Belém dentro de um porongo, do qual é feita a cuia de chimarrão, para simbolizar nosso desejo de que a bênção do Natal aconteça no quotidiano e nas coisas simples das nossas vidas. Na imagem, as pessoas aparecem sem rosto definido porque sonhamos com traços de luz e paz delineados em todos os rostos humanos!
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